Bom
Dia Drª,
Foi-me diagnosticado ovarios multifoliculares e receitado para além do ovusitol
que já tomava metformina.
Existe muito pouco esclarecimento sobre este problema, será que me podia dar
uma explicação e se é de difícil resolução?
Obrigada
Joana Faria
Boa noite,
Gostaria de saber se os seguintes medicamentos alteram a eficácia da pílula Tri-Gynera: Migraleve, Migrétil, Migraspirina, Spidifen 600mg e o Zomig Rapimelt 2,5mg.
Tomei estes medicamentos devido a dores de cabeça-enxaquecas, e neste momento o médico receitou os dois últimos(Spidifen e Zomit), e não sei se interferem com a pílula.
Agradeço a atenção,
Cumprimentos.
Boa tarde Dra Maria João,
Ao efectuar uma pesquisa tomei conhecimento do seu e-mail e gostava de um esclarecimento da sua parte, caso seja possível.
Tenho 36 anos e tomo a pílula Mercilon há cerca de 10 anos. Em Dezembro do ano passado foram-me diagnosticados dois nódulos na mama direita. Como tenho antecedentes directos (tia) com diagnóstico de cancro da mama, foi-me recomendado efectuar novo exame ao fim de seis meses. Em Junho, em vez de dois nódulos, foram detectados três, com características benignas. Só recentemente fui à médica, a qual sugeriu que eu mudasse de pílula e prescreveu-me a Minesse. Por lapso ou esquecimento, não me recordo de como efectuar a transição da toma da pílula, isto é, tomo o 1º comprimido da Minesse após o último comprimido da Mercilon, ou dou os 7 dias de intervalo?
Relativamente aos nódulos seria melhor eu deixar de tomar a pílula e optar por outro meio de contracepção? Será necessário efectuar uma biopsia quando efectuar a nova ecografia mamária?
Agradeço-lhe desde já a atenção dispensada.
Aguardo com expectativa uma resposta da sua parte.
Com os melhores cumprimentos,
Marília
Bom Dia Drª M.ª João Mendonça,
Li sobre a senhora na internet e encontrei o http://consultoriodeginecologia.blogs.sapo.pt/. Tenho lido todas as informações de lá e vejo como a senhora responde com carinho a todas as mulheres que, como eu, tem tantas dúvidas.
Desculpe o trabalho mas resolvi escrever.
Drª tenho 31 anos, sou casada há 6 anos e o maior desejo da minha vida é ser mãe. Criei meus irmãos e ajudei a criar sobrinhas mas quero muito ter meus filhos e meu marido também.
Realizei hoje uma ecografia pélvica endovaginal e tive como resultado uma formação nodular na parede posterior na ordem dos 20mm compatível com fibromioma referindo-se ainda quistos de retenção o maior dom 13mm.
Espessura endometrial maximo medida em cerca de 7mm sem evidentes espessamentos focais.
Área anexial direita sem alterações valorizáveis.
A nível da área anexial esquerda destaca-se formação quística com aspecto puro medida em cerca de 40mm.
Fundo de saco de Douglas livre.
Drª, a senhora atende na Clínica dos Poetas? Estou aguardando a chegada do meu cartão do seguro saúde para me consultar consigo.
Drª eu poderei engravidar?
Por favor me ajude.
Muito obrigada e que Deus a abençoe.
Melhores Cumprimentos,
Juliana Nunes
Ex.ma Senhora Dr.ª,
Chamo-me Alexandra Ribeiro, tenho 41 anos e efectuei laqueação de trompas pelo Método Essure quando tinha 37 anos.
Tomei decisão de efectuar laqueação definitiva na altura, por ter já dois filhos (um rapaz com 17 anos e uma menina com 11 anos), não pensar em ter mais filhos e para não agravar a minha situação vascular (derrames e grande propensão familiar para varizes), não querendo colocar o DIU.
Separei-me entretanto, e tenho actualmente um companheiro, que não tem filhos. Ambos desejamos um filho em comum, mas do que tenho lido este método impossibilita de todo a reversibilidade do processo e a quase impossibilidade de engravidar (? é possível por inseminação?). Existe uma outra agravante, que é a pessoa com quem estou, querer um filho de forma "natural". Peço ajuda, esclarecimento, sobre real possibilidade de poder ainda engravidar. Sou uma pessoa com uma boa genética, sem alterações a nível hormonal e/ou do meu ciclo menstrual, com boa resistência física.
Tenho, pelo profundo envolvimento emocional, o meu relógio biológico a pedir-me um outro filho, do homem que amo. E que sinto não suportará a não existência de um fruto da nossa relação.
Agradeço, do fundo do coração, que me possa auxiliar neste assunto, e tenho alguma esperança em voltar a ser mãe.
Melhores cumprimentos
Alexandra Ribeiro
Bom dia,
Dr.ª Maria João Mendonça,
Não nos conhecemos e não sou sua paciente, mas estava
a fazer pesquisa na net e deparei-me com o seu endereço de e-mail e talvez
possa esclarecer algumas dúvidas. Aqui vai:
À cerca de 3 a 4 meses tive uma gravidez ectópica e tenho
sido seguida desde então na MAC. Na semana passada fui fazer a ecografia para
ver se tinha ficado tudo realmente bem e diagnosticaram-me uma malformação
congénita do útero (o meu utero ao desenvolver-se, as duas partes que o formam
não se juntaram e uma delas mirrou fazendo com que o meu utero seja mais
pequeno que o normal), penso que se chama útero unicorno. Já tenho um filho que
nasceu de cesariana às 40 semanas pois estava sentado e nunca deu a volta.
As minhas dúvidas são as seguintes:
Vou ter algum problema para
engravidar novamente?
Quais as complicações de uma
possivel gravidez na minha situação?
Visto que estou a pensar engravidar aconselha
acompanhamento desde já na minha médica ginecologista?
Visto já ter tido uma gravidez
ectópica quais as probabilidades de voltar a ter uma?
Desde já peço desculpa pelo incómodo e por todas as
perguntas mas já li tantas coisas diferentes na internet que já não sei o que
pensar. Muito obrigado pelo tempo disponibilizado.
Cumprimentos
Inês Gomes
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